Você gosta comer presunto, linguiça e até patês? Eu gosto bastante. Mas você sabe de que e como é feito estes tipos de alimentos? Pouca gente sabe que alguns desses alimentos são feitos com restos de animais. Pelo menos os presuntos e linguiças de menor qualidade são feitos dos restos dos porcos: patas, unhas, orelhas, pêlos, pele, olhos. Tudo é triturado e depois comprensado. E a linguiça ainda tem seu formato porque o intestino do porco é preenchido pelo alimento, por isso antes de comermos a linguiça temos que retirar aquela "pelinha" em volta da linguiça. Já o presunto tem uma característica interessante que é a cor, aquela cor rosa é nada mais do que corante. Quando o corante vai evaporando a verdadeira cor do presunto se aprsenta. Sim! Aquela cor verde é a verdadeira cor do alimento. Somente os presuntos nobres são feitos com uma única parte do corpo do animal. O caso mais interessante é o do patê de fígado de ganso considerado o mais gostoso e refinado do mundo. A produção do patê é simplesmente uma crueldade. O ganso é preso em uma gaiola tão minuscula que ele não pode se mexer, suas patas as vezes são acimentadas para não terem nenhum movimento e a cabeça, única parte que pode se mover, fica pra fora da minuscula gaiola e além de tudo isso os desgraçados criadores ainda enfiam um cano até a garganta do animal para força-lo a comer 3,5 kg de ração e gordura de porco. Isso tudo para que, com a falta de movimento, o fígado do animal cresça para ficar cerca de 6 a 12 vezes o tamanho normal. Para mais informações confira este site.
Como todos sabem, a cesariana é um parto por meio de cirurgia. Mas você sabe a relação entre esse tipo de parto com o imperador romano Caio Júlio César(Gaius Julius Caesar em latim)? Há diferentes explicações para o surgimento do nome da cirurgia cesariana e boa parte é relacionada a Júlio César, primeiro dos doze césares romanos. A primeira é de que o imperador tenha nascido de uma cesariana, pois segundos relatos a cirurgia já existia desde a antiguidade mas somente posta em prática para salvar o bebê quando a gestante já estava morta, então teria sido batizado de Caesar, palavra latina que deriva de caedere, cortar. E, de fato, os romanos utilizavam o adjetivo caesar ou caesone para qualificar a criança nascida dessa forma. Outros historiadores contemporâneos acreditam que a morte de Aurélia, mãe de Júlio César, antes do nascimento deste, é um equívoco de Plinius, o historiador romano que registrou este fato. Pois há outros indícios que mostram que a mãe de Júlio César tenha morrido idosa quando ele já era crescido. Além disso, o sobrenome Caesar já pertencia à família centenas de anos antes do nascimento de Júlio que, por sinal, foi batizado com o mesmo nome de seu pai. Outro suposto fato ocorrido é o de que Nero, um dos césares, tenha assassinado ou mandado assassinar sua própria mãe abrindo-lhe a barriga para ele ver de onde ele teria vindo. O nome de César poderia ter surgido da palavra sânscrito Kesar, que quer dizer cabeleira; a segunda dá o nome de César como sendo de origem púnica (de Cartago), significando elefante, símbolo da força; e a terceira identifica-o ao etrusco, com o sentido de deus.
Poucas pessoas sabem o poder da mente e do que ela é capaz. Isso também se deve a falta de conhecimento de fatos, mas cientistas de todo o mundo estão sempre dispostos a mostrar-nos que nossa mente é muito mais do que simplesmente pensamos que é. Há muitos fatos e teorias interessantes sobre estes mistérios do cérebro humano assim como as medicações placebo, as pessoas com autismo que possuem um grande poder de armazenamento de dados, pessoas que se lembram de quando nasceram e muitas outras coisas que certamente serão postados neste blog. Pois devemos nos conhecer como realmente somos e descobrir do que somos capazes.
O texto a seguir é uma 'lenda virtual' que rola na internet a cerca de quase 10 anos. Muitas pessoas acreditam nela, mas parece ser uma boa invenção. Quem procura-la no google vai achar alguns sites divulgando que este texto foi retirado da revista Super Interessante de julho de 2002, mas pesquisei a fundo, li a revista e não achei este texto apesar de falar sobre experiencias científicas. Mas de qualquer forma é um texto muito interessante e apesar desse ser ou não ser verdade, há muitos outros fatos reais que mostram que a mente é muito mais do que pensamos ser.
"A mente humana grava e executa tudo que lhe é enviado, seja através de palavras, pensamentos ou atos, seus ou de terceiros, sejam positivos ou negativos, basta que você os aceite. Essa ação sempre acontecerá, independente se traga ou não resultados positivos para você. Um cientista de Phoenix - Arizona - queria provar essa teoria. Precisava de um voluntário que chegasse às últimas conseqüências. Conseguiu um em uma penitenciaria. Era um condenado à morte que seria executado na penitenciária de St Louis no estado de Missouri onde existe pena de morte. Propôs a ele o seguinte: ele participaria de uma experiência científica, na qual seria feito um pequeno corte em seu pulso, o suficiente para gotejar o seu sangue até a ultima gota final. Ele teria uma chance de sobreviver, caso o sangue coagulasse. Se isso acontecesse, ele seria libertado, caso contrário, ele iria falecer pela perda do sangue, porém, teria uma morte sem sofrimento e sem dor. O condenado aceitou, pois era preferível do que morrer na cadeira elétrica e ainda teria uma chance de sobreviver. O condenado foi colocado em uma cama alta, dessas de hospitais e amarraram o seu corpo para que não se movesse. Fizeram um pequeno corte em seu pulso. Abaixo do pulso, foi colocado uma pequena vasilha de alumínio. Foi dito a ele que ouviria o gotejar de seu sangue na vasilha. O corte foi superficial e não atingiu nenhuma artéria ou veia, mas foi o suficiente para ele sentisse que seu pulso fora cortado. Sem que ele soubesse, debaixo da cama tinha um frasco de soro com uma pequena válvula. Ao cortarem o pulso, abriram a válvula do frasco para que ele acreditasse que era o sangue dele que está caindo na vasilha de alumínio. Na verdade, era o soro do frasco que gotejava. De 10 em 10 minutos, o cientista, sem que o condenado visse, fechava um pouco a válvula do frasco e o condenado pensava que era seu sangue que estava diminuindo. Com o passar do tempo, foi perdendo a cor e ficando fraco. Quando os cientistas fecharam por completo a válvula, o condenado teve uma parada cardíaca e faleceu, sem ter perdido sequer uma gota de sangue. O cientista conseguiu provar que a mente humana cumpre, ao pé-da-letra, tudo que lhe é enviado e aceito pelo seu hospedeiro, seja positivo ou negativo e que a morte pode ser orgânica ou psíquica. Essa história é um alerta para filtrarmos o que enviamos para nossa mente, pois ela não distingue o real da fantasia, o certo do errado, simplesmente grava e cumpre o que lhe é enviado."